Motivada pela postagem anterior, resolvi falar um pouco sobre SUSTENTABILIDADE.
Nos tempos atuais, o termo sustentabilidade é tão batido e repetido a exaustão pela mídia que é praticamente impossível encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar em meios de vida mais sustentáveis ou formas de levar uma existência buscando o bem estar do planeta em que vivemos.
Contudo, para muitos o conceito de ser sustentável ainda é algo estranho e longe de suas realidades.
As perguntas que nos assombram são:
Como nossas atitudes cotidianas poderiam afetar o planeta e provocar alguma ameaça a existência de toda a raça humana?
Como eu poderia contribuir para diminuir a devastação do meio ambiente e a onda de poluição e destruição de recursos naturais que nos assola?
Diante da grandiosidade da proposta nos sentimos tão impotentes.
Pois bem...
Medidas simples como economizar e reciclar papel, recusar sacolas plásticas, reciclar embalagens, separar e não queimar o lixo, economizar água e energia elétrica através de um uso mais racional desses recursos, garantir que as empresas que fornecem bens e serviços tenham também a mesma preocupação, recusando-se a consumir produtos de origem ilícita ou que tenham sido obtidos (extraídos ou fabricados) através de meios prejudiciais a natureza, são pequenas atitudes que fazem uma grande diferença.
Caso não haja uma mudança de conceitos e nem seja revista a forma de encarar nossa presença e interferência na natureza, as alterações climáticas e os problemas que se acumulam decorrentes delas deixarão bem claro que uma mudança hábitos de consumo se faz urgente e será uma questão de VIDA ou de MORTE.
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